O presidente do TCDF, conselheiro Manoel de Andrade, enfatizou que não se faz democracia sem imprensa livre
Ascom/TCDF

O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) fez uma sessão solene, na manhã desta segunda-feira (14/4), em homenagem ao Dia do Jornalista, celebrado em 7 de abril.
Profissionais de destaque da comunicação do Distrito Federal, entre jornalistas e radialistas, foram homenageados durante o evento. A CEO do Metrópoles, Lilian Tahan; o diretor de Redação do portal, Otto Valle; o editor Saulo Araújo; a colunista Isadora Teixeira e os repórteres Manoela Alcântara e Francisco Dutra receberam menção honrosa do TCDF.
O presidente do TCDF, conselheiro Manoel de Andrade, enfatizou que “não se faz democracia sem imprensa livre”. “Nós, que tanto lutamos por liberdades, quando vemos um movimento como este do tribunal, nos alegramos bastante”, afirmou.

O secretário de Relações Institucionais do TCDF, conselheiro André Clemente, enalteceu a iniciativa da Corte de Contas de se aproximar da imprensa. “O jornalista é o agente da informação entre os fatos e a sociedade. Penso que, hoje, é o principal agente da transparência, pois não existe transparência ativa sem imprensa”, afirmou.
Para o regente da Escola de Contas, conselheiro Renato Rainha, a sociedade é a maior beneficiada quando a imprensa e o órgão de controle estão próximos. “Embora cada um de nós tenha as suas próximas ações, temos objetivos comuns: atuamos pela transparência e pela defesa dos princípios que regem a administração pública”, declarou.
O procurador Marcos Felipe Pinheiro Lima, do Ministério Público de Contas, resumiu a importância do profissional da imprensa em duas palavras: compromisso e responsabilidade. “Em um ambiente no qual temos vivenciado uma abrupta velocidade de desinformação, é extremamente necessário e indispensável que haja profissionais comprometidos e responsáveis com conteúdo da informação que será repassada”, afirmou.
A chefe da Assessoria de Comunicação do TCDF, Polyana Resende Brant, também foi homenageada pela Corte de Contas, onde trabalha há 15 anos. Polyana disse que “bons jornalistas e radialistas precisam ter coragem para fazer as perguntas difíceis e sensibilidade não só para ouvir, mas também para contar histórias”.