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OPINIAO - Democracia sem a participação do povo. Comemorar qual liberdade com o atual poder?

Canal não esqueço

A ironia é palpável: enquanto o governo se esforça para encenar uma celebração nacional, as ruas vazias gritam mais alto do que qualquer discurso oficial.

O desfile de 7 de Setembro de 2024, marcado por uma ausência total de público nas ruas de Brasília, serve como um espelho revelador da apatia política dos apoiadores do PT.

Este evento, que tradicionalmente reúne multidões para celebrar a independência do Brasil, ficou vazio, não por falta de organização ou por restrições de segurança, mas por uma falta de engajamento que reflete um interesse político superficial.

Aqui, vemos uma base eleitoral que desperta apenas a cada quatro anos, quando o calendário eleitoral os chama para a ação. Esse comportamento não só demonstra uma desconexão com os assuntos nacionais diários mas também uma vulnerabilidade à manipulação, onde a narrativa dominante da imprensa e o eco das bolhas em redes sociais moldam opiniões sem muita resistência crítica.

O esvaziamento da Esplanada dos Ministérios durante o 7 de Setembro 
foi notado de cima em um vídeo gravado num avião da FAB.

Este cenário não é apenas um reflexo da falta de interesse, mas também de um analfabetismo político que permite que narrativas simplistas e pressões sociais ditam o rumo do pensamento.

Os apoiadores do PT, nesse contexto, são retratados como marionetes de uma peça onde os fios são puxados por uma mídia que sabe exatamente como e quando tocar as cordas da emoção e do desinteresse informado.

O desfile, ou melhor, a falta dele, é um testemunho silencioso de que a política, para muitos, é um espetáculo quadrienal, onde a participação é mais uma questão de moda ou obrigação social do que de verdadeiro engajamento cívico.

Veja a diferença entre o atual e o governo anterior:





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