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Filho de Lula diz que “jamais agrediria” a ex e nega traições, mas relatos mostram o contrário

Filho caçula do presidente Lula, Luís Cláudio negou que tenha agredido a psiquiatra Natália Schincariol, com quem se relacionou por 2 anos


Reprodução/Instagram

São Paulo — O empresário Luís Cláudio Lula da Silva, de 39 anos, filho caçula do presidente Lula, nega ter agredido a psiquiatra Natália Schincariol, 29, com quem manteve um relacionamento de dois anos. Conforme revelou o Metrópoles, a médica registrou boletim de ocorrência na Delegacia da Mulher em São Paulo no qual o acusa de “agressões de natureza física, verbal, psicológica e moral”.

Em entrevista ao portal UOL, Luís Cláudio afirmou que “jamais agrediria” Natália e que, “desde o término do relacionamento, em janeiro deste ano, sempre fui muito atencioso com ela”. “Nunca chamei ela destes nomes todos que ela diz. Vou provar minha inocência”, disse o filho caçula do presidente da República.

À polícia, Natália disse que Luís Cláudio deu “uma cotovelada na barriga” dela “em uma das brigas no final de janeiro deste ano”, e que recebia ameaças e ofensas constantes dele, sendo chamada de “doente mental”, “vagabunda” e “louca”.

Em sua defesa, o filho de Lula disse ao UOL que recebeu uma cesta de café da manhã de Natália após a data da suposta agressão e que ela planejava fazer uma festa surpresa a ele. Por ordem da juíza Joanna Palmieri Abdallah, do Foro da Casa da Mulher Brasileira, ele está proibido de manter contato e de se aproximar a menos de 200 metros de distância de Natália.

“Se eu a tivesse agredido de alguma forma, tivesse machucado, você acha que ela teria mandado um presente para mim no dia do meu aniversário?, disse Luís Cláudio. “Ela me mandou uma cesta cheia de comida, com mensagem e tudo. Como uma pessoa que foi agredida, tem esse tipo de reação?”, completou.

Diretor de futebol de um clube do Amazonas, Luís Cláudio também negou que tenha traído Natália com várias mulheres, incluindo uma pessoa casada que mora naquele estado, conforme relatou a ex-companheira à polícia. “Eu nego, não saí com ninguém. Eu conversei com algumas meninas, ela pegou as conversas no aplicativo do Facebook e ela criou esse número de mais de 30 mulheres da cabeça dela”, disse.

Acusações contra o filho de Lula

Nessa sexta-feira (5/4), Natália prestou depoimento por duas horas na 1ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), no Cambuci, região central da capital paulista. Ela saiu do local em um carro de segurança da Casa da Mulher Brasileira, com escolta, e não falou com a imprensa.

Conforme revelado pelo Metrópoles, Natália registrou boletim de ocorrência contra o ex-companheiro na terça-feira (2/4). Ela disse à polícia que o casal ficou junto por cerca de dois anos, até ela descobrir traições e passar a sofrer com episódios de violência doméstica.

No B.O., Natália afirma que “as agressões são de natureza física, verbal, psicológica e moral”. Ela relata que o filho de Lula deu “uma cotovelada na barriga” dela “em uma das brigas no final de janeiro deste ano”, quando ele teria se recusado a entregar o celular.

À polícia, ela contou que já foi afastada do trabalho por um mês, “devido ao trauma causado pelas agressões”, e “hospitalizada com crises de ansiedade”. Disse também que vinha sendo “manipulada” e “ameaçada” para não denunciar as agressões, sob a alegação de que o agressor é filho do presidente e que “possui influência para se safar das acusações”.

Em nota divulgada após a revelação da denúncia, a advogada Carmen Tannuri, que defende Luís Cláudio, negou as acusações e disse que vai processar Natália.

“Tomamos conhecimento das fantasiosas declarações que teriam sido proferidas pela médica, atribuindo ao nosso cliente inverídicas e fantasiosas agressões, cujas mentiras são enquadráveis nos tipos dos delitos de calúnia, injúria e difamação, além de responder por reparação por danos morais, motivos pelos quais serão tomadas as medidas legais pertinentes”, afirmou.

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