Refeições voltadas a eventos precisam ter alternativas para pessoas alérgicas; Conselho Nacional de Justiça também encomendou louças
Por Cristian Costa - Revista Oeste
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), presidido pelo ministro Luís Roberto Barroso, deve gastar quase R$ 400 mil para contratar uma empresa que será a responsável pelas refeições de eventos no CNJ.
Conforme a solicitação, os alimentos serão divididos em duas categorias: proteínas e acompanhamentos.
A primeira subdivisão, de carne de ave, mostra que o CNJ requereu peito de frango, a fim de ser servido grelhado com ervas finas, e filé de frango, de modo a ser preparado com molho de quatro queijos, em estrogonofe, à Kiev e salpicão defumado. A segunda subdivisão, de peixes, restringe-se a salmão, bacalhau, robalo, entre outros. Já a terceira, trata de tofu e hambúrguer de grão-de-bico. Para as carnes vermelhas, a lista inclui filé mignon para pratos com molhos madeira, de quatro queijos e de mostarda, além de carne de sol na moranga e picanha.
Os acompanhamentos contemplam arroz branco e arroz integral para serem feitos à grega, carreteiro e com brócolis. Há ainda tortas, massas em geral, pudins, musses, frutas, entre outros alimentos.
O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, durante evento na Universidade Presbiteriana Mackenzie – 14/11/2023 | Foto: Werther Santana/Estadão Conteúdo
Ainda de acordo com o pedido, o “fornecimento de refeições, de natureza continuada, se dará no formato americano, sendo acondicionadas em réchaud (para alimentos quentes) e travessas (para alimentos frios/temperatura ambiente) fornecidas pela contratada e lacradas com filme PVC ou outro material equivalente em funcionalidade”.
Segundo a encomenda, as refeições realizadas não incluem serviço de garçom, “mas devem englobar no preço os talheres, louças, sousplats, jogos americanos, taças, copos e outros utensílios essenciais para a composição da mesa”.