O caso ganhou visibilidade após a irmã de Stefanie, Brenda Marques, criar uma conta nas redes sociais em busca de apoio jurídico e financeiro; entenda
Stefanie foi presa em flagrante após matar homem que tentou estuprá-la(foto: Reprodução/Instagram)
A vida de Stefanie Marques Ferreira Candido nunca mais foi a mesma depois do dia 27 de outubro. A jovem que mora em São Lourenço, Minas Gerais, reagiu e matou Jorge Valentim após ele tentar estuprá-la.
O homem tinha 72 anos de idade, e segundo familiares de Stefanie, ela agiu em legítima defesa ao matar o estuprador. Apesar de alegar que apenas se defendeu, Stefanie foi presa em flagrante e conduzida ao sistema prisional.
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Caso Stefanie: prisão da jovem gerou revolta nas redes sociais; entenda
O caso ganhou visibilidade após a irmã de Stefanie, Brenda Marques, criar uma conta nas redes sociais em busca de apoio jurídico e financeiro.
Em depoimento, Stefanie alegou legítima defesa e informou aos agentes que era vítima de violência sexual. Apesar disso, a Polícia Civil declarou que essa possibilidade não foi investigada.
Os familiares de Stefanie protestam contra a prisão da jovem e alegam que o caso se trata de uma injustiça. Segundo Brenda, durante a audiência de custódia da irmã, não houve uma defesa justa, já que a defensora pública indicada não estudou o caso, o tratando apenas como homicídio.
Caso Stefanie: quais as novidades sobre o processo
As advogadas Amanda Scalisse e Juliana Garcia assumiram o caso e informaram que vão entrar com uma medida para revogação da prisão preventiva.
De acordo com o portal de notícias Metropóles, pessoas próximas da vítima alegaram que a versão da tentativa de estupro não foi considerada por ela ser “mulher preta e lésbica”.
O Ministério Público de Minas Gerais denunciou Stefanie por homicídio qualificado. O promotor Fernando Luiz Fagundes Vieira da Silva alegou que Jorge estava debilitado, porque além de idoso também sofria de câncer.
Segundo a denúncia do Ministério Público, Stefanie e Jorge se conheceram na barbearia onde ela trabalhava.
Fonte - Portal O Povo
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