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EM CAMPANHA - Conheça os oito distritais que vão estrear na CLDF em 2023

Oito dos deputados distritais eleitos nesse domingo (2/10) nunca haviam ocupado o cargo. Número representa um terço do total de gabinetes

Rafaela Felicciano/Metrópoles

Os eleitores brasilienses escolheram, nesse domingo (2/10), os novos representantes da Câmara Legislativa (CLDF). Dos 24 gabinetes, metade não passou por mudanças. E, dos 12 não reeleitos, oito ocuparão o cargo pela primeira vez. Eles permanecem como deputados distritais até 2026.

Ao todo, houve 1.660.387 votos válidos. No caso do Poder Legislativo, adota-se o sistema eleitoral proporcional: as vagas para cargos de deputado federal e distrital são distribuídas entre os candidatos, com base no total obtido pelos postulantes, pelas federações e pelos partidos mais votados.

Confira quem são os estreantes na CLDF:

Dayse Amarilio (PSB)

Brasiliense, a enfermeira obstetra foi eleita para o primeiro mandato de deputada distrital. Ao concorrer à eleição, licenciou-se do Sindicato dos Enfermeiros do Distrito Federal (SindEnfermeiro-DF), entidade na qual ocupava o cargo de presidente e onde esteve à frente de lutas da categoria. Também é professora e se apresenta como defensora do Sistema Único de Saúde (SUS)El.


Doutora Jane (Agir)

Natural de Brasília e delegada da Polícia Civil do Distrito Federal, foi atleta de voleibol, enfermeira, professora de geografia na rede pública de ensino e diretora do Sindicato dos Professores (Sinpro-DF). Exerceu cargos como secretária de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude, administradora de Sobradinho e chefe da Controladoria Jurídica da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan). Em 2018, ficou como suplente de parlamentar na CLDF.


Gabriel Magno (PT)

Professor do ensino médio da Secretaria de Educação do Distrito Federal, é considerado sucessor da deputada distrital Arlete Sampaio (PT), de quem foi chefe de gabinete. Ele chega à CLDF ao disputar a primeira eleição, com propostas para educação, saúde, direitos humanos e com a promessa de “lutar por uma cidade para todos”.


Joaquim Roriz Neto (PL)

Joaquim Roriz Neto é brasiliense, filho da ex-deputada distrital Jaqueline Roriz e neto de Joaquim Roriz. Formado em ciência política, atuou como subsecretário de Parcerias Comunitárias e Voluntariado no governo Ibaneis Rocha (MDB), porém, licenciou-se para disputar a vaga na CLDF. Nas eleições de 2014 e 2018, tentou uma cadeira na Câmara dos Deputados, mas não conseguiu.


Max Maciel (Psol)

O pedagogo e ativista social chega à Câmara Legislativa na segunda campanha ao cargo de deputado distrital. Com o lema “A periferia é o centro”, o ceilandense — que atua há mais de 20 anos na defesa dos direitos da juventude — apresentou propostas para o passe livre estudantil, a descentralização da cultura, o fortalecimento do empreendedorismo local e a saúde pública.


Pastor Daniel de Castro (PP)

Natural de Itapipoca (CE), o pastor é professor, cientista político, advogado e ex-administrador de Vicente Pires, região administrativa onde mantém reduto eleitoral. Chegou à função de suplente de deputado distrital em 2014, pelo MDB, e em 2018, pelo PSC. Posiciona-se contra a legalização das drogas e a descriminalização do aborto.


Pepa (PP)

Natural de Várzea do Poço (BA), é morador de Planaltina, servidor público distrital e tem como bandeiras principais a defesa do esporte, da cultura, da mobilidade e da assistência social. Foi candidato a deputado distrital em 2014, pelo PHS, e em 2018, pelo PSC, mas não conseguiu votos suficientes para se eleger.


Thiago Manzoni (PL)

Advogado e natural de Campo Grande, chegou a Brasília em 1990, aos 6 anos. Declara-se cristão, conservador e se apresentou na campanha como o distrital da deputada federal e correligionária Bia Kicis. Posiciona-se contrariamente à descriminalização do aborto e em defesa da propriedade privada. Em 2018, candidatou-se à Câmara dos Deputados pelo Novo e recebeu 11.610 votos.


Fonte - Metrópoles

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