"É gratificante saber que todos estamos trabalhando para ter um certame eleitoral em clima de paz e harmonia, sem violência", disse o PGR
Igo Estrela/Metrópoles
Em seu discurso na posse da ministra Rosa Weber como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), nesta segunda-feira (12/9)o procurador-geral da República, Augusto Aras, se manifestou sobre as mobilizações durante o 7 de Setembro, quando apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) foram às ruas e transformaram a data em um evento político-eleitoral.
Para Aras, o Dia da Independência foi “pacífico e ordeiro”. “O quanto para nós é gratificante que tivemos recentemente um 7 de Setembro pacífico e ordeiro, sem violência”, disse.
O PGR ainda salientou a crença em eleições tranquilas e institucionais, ao dizer que “é gratificante saber que todos nós estamos trabalhando para que tenhamos um certame eleitoral em clima de paz e harmonia, sem violência”.
Em agosto, durante sessão extraordinária do Conselho Superior do Ministério Público federal (MPF), Aras já havia pregado “eleições pacíficas e ordeiras”.
“Estamos envidando esforços, juntamente com os Ministérios Públicos estaduais, para manter todo o MP brasileiro trabalhando, para que tenhamos eleições sem violência, eleições pacíficas e ordeiras, com a interlocução do Conselho Nacional do Ministério Público e com todos os colegas”, destacou.
Posse de Weber
A ministra Rosa Weber tomou posse, nesta segunda, como nova presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Em cerimônia mais discreta do que a de Alexandre Moraes no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Weber foi empossada com a presença do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP); de chefes de Estado; do ex-presidente José Sarney; de candidatos e convidados em geral.
O presidente Jair Bolsonaro não participou do evento e nem enviou representante. Os ex-presidentes Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), convidados por Weber, também não foram à posse da nova presidente da Corte.
Fonte - Metrópoles
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