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EM CAMPANHA - Doações de R$ 1 de bolsonaristas “não atrapalham” campanha do presidente.

Mais de 300 mil apoiadores doaram R$ 1 para a campanha de Bolsonaro. A estratégia da campanha de Bolsonaro com as doações de um real via PIX



Apoiadores estão se mobilizando nas redes sociais para conseguir transferências bancárias para a campanha à reeleição Por Luisa Purchio Atualizado em 13 set 2022, 14h34 - Publicado em 13 set 2022, 12h14 Os bolsonaristas estão se mobilizando nas redes sociais para arrecadar doações para o candidato à reeleição à Presidência, Jair Bolsonaro, pelo PIX. Após a circulação de mensagens principalmente pelo WhatsApp de eleitores solicitando doações de “só 1 Real, nada mais”, que serviriam segundo eles como contabilização paralela dos votos, políticos que integram a campanha do presidente esclareceram em suas redes sociais o uso esperado desse formato de doação. Ainda assim, a desconfiança das urnas gerou engajamento e abriu uma oportunidade para solicitar doações de valores mais elevados. 

Em um vídeo postado no Twitter, a deputada Carla Zambelli afirmou que os pedidos de doação para as eleições não têm o objetivo de verificar o número de votos a Bolsonaro, uma vez que a campanha não chegará em todos os eleitores do país. “Na verdade não é nem por isso que a gente pede a sua doação, é para ajudar mesmo”, disse ela. A parlamentar esclareceu ainda que os pedidos de PIX não impugnarão a campanha, uma vez que “o PL já contratou uma empresa que vai dar um recibo para cada doação que entrar na campanha” (Assista o vídeo)


Já o senador e filho do presidente, Flávio Bolsonaro, postou em seu Twitter que o “doador pessoa física pode doar até 10% de sua renda bruta (ano base 2021)”. Tanto ele quanto Zambelli foram enfáticos ao afirmar que “qualquer valor” é bem-vindo, e não apenas 1 real. PIX na campanha O assunto PIX ressurge com força em ambiente eleitoral após o presidente Jair Bolsonaro ter atribuído ao seu governo a autoria da ferramenta criada pelo Banco Central. A atitude criou revolta nos servidores da instituições, que repudiaram o uso eleitoral da ferramenta cujo processo de criação se iniciou em 2018, durante o governo de Michel Temer.

Doações “antifraude” de R$ 1 ou valor similar de apoiadores foi uma a ideia do movimento para fazer com que todos os eleitores do atual presidente enviem valores baixos para a campanha, servindo de parâmetro para uma possível fraude no resultado das eleições.

Fonte - Revista Veja


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