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INTERNACIONAL - Pais pedem 25 milhões em processo contra parque da Vila Sésamo depois de personagens ignorarem menina negra em desfile

Ação alega que parque realizou discriminação racial generalizada e terrível. Defesa afirma que, às vezes, os funcionários fantasiados não conseguem ver as crianças porque o campo de visão é limitado pelo figurino2 min de leitura

Uma família de Baltimore, Estados Unidos, está processando o parque de diversões da Vila Sésamo na Filadélfia em 25 milhões de dólares, cerca de 130 milhões de reais, por alegações de discriminação racial contra sua filha de cinco anos. De acordo com a família, vários funcionários fantasiados de personagens famosos do programa ignoraram a menina porque ela era negra durante um desfile e um evento para cumprimentá-los de perto no mês passado. O processo foi aberto em um tribunal federal contra o SeaWorld Parks, proprietário do Sesame Place, por “discriminação racial generalizada e terrível”.

Vídeo que mostra personagem ignorando meninas negras viralizou 
(Foto: Reprodução/ Instagram)

O processo alega que quatro funcionários vestidos como personagens da Vila Sésamo ignoraram Quinton Burns, sua filha Kennedi Burns e outros convidados negros durante o encontro em 18 de junho, disse Quinton Burns durante uma conferência de imprensa na quarta-feira. “Só de lembrar do rosto dela ao ser ignorada, me faz querer chorar”, disse Quinton em coletiva de imprensa.

O processo surgiu após um vídeo viral mostrando duas outras garotas negras de Nova York aparentemente sendo esnobadas por um funcionário vestido de Rosita durante um desfile. Em relação ao vídeo, o parque pediu desculpas públicas pelo incidente e explicou que o ator dentro do traje de Rosita simplesmente não podia ver as meninas devido ao campo de visão limitado do figurino, que 'às vezes torna difícil ver em níveis mais baixos' e faz com que atores “ocasionalmente percam pedidos de abraço dos convidados”. O parque disse ainda que o ator que interpreta Rosita - que não foi identificado - "não ignorou intencionalmente as meninas e está devastado com o mal-entendido”. A declaração alegou que Rosita estava gesticulando 'não' para outro hóspede que havia solicitado que segurassem seu filho para uma foto, 'o que não é permitido'.

Fonte - Revista Crescer

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