O comunicador lutava contra um câncer, mas não resistiu à doença. O óbito foi confirmado nesta sexta-feira (9/10)
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O jornalista, publicitário e ex-deputado federal Ricardo Noronha, 64 anos, morreu nesta sexta-feira (9/10). Querido entre os profissionais da área, Noronha lutava contra um câncer, mas não resistiu à doença e veio a óbito em casa, por volta das 19h.
O falecimento foi informado por colegas de profissão. Noronha sofria de câncer e vinha melhorando há uns meses, mas piorou após uma queda de bicicleta, quando quebrou a bacia e a perna.
Noronha foi deputado federal pelo MDB na legislatura 1999–2003. Ele era suplente e atuou do dia 23 de fevereiro de 1999 a 14 de fevereiro de 2000.
Foi âncora dos programa de entrevistas na TV Cidade e TV Capital (1985-1988); apresentador, comandou o programa de auditório Show das Satélites e trabalhou na Rádio OK FM, hoje Rádio Metrópoles FM.
Ricardo Noronha amava a profissão e lutou por melhorias nas condições de trabalho da categoria, tendo integrado a Associação Brasiliense de Blogueiros do Distrito Federal e Entorno (ABBP) e a diretoria da Associação Cultural Bafafá.
Pesar
Ao saber da morte, o governador Ibaneis Rocha (MDB) soltou uma nota de pesar.
“O Distrito Federal fica mais pobre hoje com a morte do jornalista e ex-deputado federal Ricardo Noronha. Comunicador querido por todas as classes sociais, foi presente na televisão, rádio e ultimamente nas redes sociais com um jeito único de informar e entreter, o que lhe rendeu uma legião de amigos e fãs. Sua morte interrompe uma carreira repleta de êxitos”, disse o governador.
Ibaneis ainda se solidarizou com familiares e amigos: “Que Deus conforte seus familiares nesta hora de dor, mas faço votos para que as lembranças alegres que ele espalhou pela vida permaneçam vivas na memória de todos”.
O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) também registrou pesar pela morte de Noronha. “Perdemos nosso jornalista, expoente de nosso rádio e TV, Ricardo Noronha. É com muita tristeza e saudade que falo sobre a perda desse grande amigo e profissional da mais alta estirpe. A gente sabe que nossa permanência aqui na terra é efêmera, entretanto, o trabalho, a luta e o exemplo são eternos. Ricardo deixou esse legado para sua família e para o Distrito Federal. Minha solidariedade à sua família e a todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo e, sobretudo, de ter sua amizade e seu carinho”, escreveu em nota.
Fonte - Metrópoles
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