Documento diz que corpo seria velado em Manaus. Família espera decisão judicial para liberação do velório em Taguatinga, ainda na tarde desta segunda.
Por G1 DF
O piloto de Brasília Wellington Faustino em uma aeronave (Foto: Arquivo Pessoal)
Um problema burocrático atrasou o velório do piloto brasiliense Wellington Faustino, de 41 anos, que morreu em um acidente de avião no Amazonas na última sexta (23). Segundo a família, o atestado de óbito informava que o piloto seria velado em Manaus. O corpo chegou ao Distrito Federal por volta das 9h, mas até as 14h, parentes ainda tentavam uma liberação da Justiça para prestar as últimas homenagens.
O velório estava marcado para as 10h, e o sepultamento, para as 18h, no cemitério Campo da Esperança de Taguatinga. No fim de semana, familiares de Faustino viajaram a Manaus para liberar o corpo, no Instituto Médico Legal (IML). O outro tripulante da aeronave deve ser velado no Acre.
Faustino era casado com Janaína Marques, que está grávida de 7 meses. Ao receber a notícia, a mulher passou mal e foi hospitalizada. Apesar da fragilidade, ela está fora de perigo e deixou o hospital nesta segunda para as cerimônias.
O aviador era o copiloto de uma aeronave de pequeno porte, modelo Baron 58 que desapareceu dos radares após decolar de Tefé, a 575 km de Manaus, com destino a Tabatinga, na sexta.
Outro tripulante e um passageiro morreram no acidente. O único sobrevivente foi o passageiro Roberval Moraes Jardim que segundo informações do Corpo de Bombeiros do Amazonas teria sido encontrado por indígenas da região. Ele foi internado no hospital municipal de Tabatinga.
Fonte - G1/Distrito Federal
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