Após
uma surpreendente vitória nas eleições de 02 de outubro, Pábio Mossoró (PSDB)
ainda nem teve tempo de colocar as coisas em ordem e já apareceram
“oportunistas para aparecerem na foto” e por não conseguirem outro meio de
aproximação com o novo prefeito, começaram a atirar pedras e tentarem de certa
forma, denegrir a sua imagem.
É
fato que a vitória de Mossoró era desacreditada por parte de lideranças
políticas de Valparaiso e região. Todavia, a campanha cresceu na reta final e o
resultado foi à vitória por 51,7% contra 36,8% do adversário Afrânio Pimentel
(PR) que de pronto, em um gesto de extrema cortesia, reconheceu o resultado das
urnas e está seguindo o seu caminho.
Poucos
dos que se dizem líderes políticos e formadores de opinião em Valparaiso de
Goiás, que por conhecer de política somente pela televisão e discursarem com a
ajuda de textos prontos, acreditam fielmente que suas vozes serão ouvidas e
serão chamados para “negociar” seus silêncios. Mas, o saudoso Doutor Ulisses
Guimarães já dizia, “choro de derrotado soa como ibope positivo para o vencedor
e não causa preocupação”.
Aprendi
com o meu saudoso pai que, “fofoca e intriga feitas por mulher é feio e
proferidos por um homem é horrível”. Assim, quero dizer que só me resta rir de
tal situação ou ficar com “dó” dos agentes de tal fatídico, pois, pelo que
tenho presenciado a equipe de governo a ser montada por Pábio Mossoró, está
sendo composta pelo que há de melhor em gestão pública e conhecimento político
em Valparaiso, ou seja, o desejo será de muitos, mas, privilégio será de
poucos.
Para
os demais eu entoo a velha máxima de Joaquim Roriz: “Candidato, cabo eleitoral
e bajulador derrotado é igual à vaca sem chocalho que não puxa rebanho”.
Pábio
Mossoró está bem assessorado por Leda Borges que a cada dia está se consagrando
como sendo uma das maiores lideranças políticas do estado.
Assim,
o choro é o melhor consolo para aqueles derrotados, sem ninho e de cuia nas
mãos. Resta agora a esses derrotados, que esperem por quatro anos e tentarem
novamente a sorte.
Fonte – Agência
Satélite
Texto – Celso Alonso
Fotos – Agência Satélite
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