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EDITORIAL - Aonde se pretende chegar!

A grande mídia tem afirmado que nunca se investiu tanto em educação como ultimamente.
Gostaria de chama-los para juntos fazermos uma reflexão: - Recentemente a presidente da república publicou uma resolução onde a criança da mais tenra idade, tem o direito de ser chamada pelo nome SOCIAL que quiser. O garoto chamado Joaquim, por exemplo, se quiser ser chamado de Kelly e querer usar saia, baton e frequentar o banheiro feminino e a garota chamada Maria, quiser ser chamada de João, vestir-se como homem e frequentar o banheiro masculino, não há nada que os impedirá de realizar suas vontades, devendo serem acatados pelos diretores, professores, coordenadores, psicopedagogos, entre outros, sob pena de sansão judicial. Isso sem falar nos livros didáticos “altamente” instrutivos, de como proceder “uma boa” masturbação, sexo oral e relacionamento homo afetivo como sendo algo natural e dentro dos preceitos da nova configuração de família.
Imagine o tempo que essas crianças terão para pensar em física, química e biologia, sem falar em matemática e português, umas vez que os prazeres do novo conceito de educação falam mais alto. Bom, se formos pensar pela lógica das nossas OTORIDADES, acredito serem, além de crianças estudas, ainda teremos profissionais em masturbação. Enfim, vamos ficar por aqui, uma vez que o poder público está investindo muito na reinvenção da formação dos nossos descendentes e por fim, a futura descendência de Ariano Sussuna e Rui Barbosa que afirmou numa certa ocasião do século passado que “um dia ainda teríamos vergonha...”, que com certeza, num futuro próximo, mais parecerão criOnças (a carne pela carne) e vamos nos devorar a todos, pois o banquete está posto, não interessando a idade.
Viva Sodoma, pois ela é aqui! Viva o carnaval! Viva o Ministério da Deseducação! Viva o desgoverno que quer ficar mais um século ditando novas técnicas. Dessas escolas só sairão gênios que não sabemos por quais das cabeças ou orifícios estarão pensando.

Fora a discriminação das ditas “minorias”. Será que realmente são minorias, uma vez que, são quase 55 milhões de eleitores? Com a palavra a sociedade.

Fonte - Alceu Prestes

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