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Pai de jogador de futebol suspeito de atropelar e matar é liberado da prisão

Homem estava preso na Papuda e deve responder processo em liberdade
Filho do suspeito é o jogador Felipe Anderson, que joga na equipe do Lazio, na ItáliaReprodução/Instagram

Após uma decisão judicial, Sebastião Tomé Gomes, 51 anos, pai do jogador de futebol Felipe Anderson, que atua na Lazio, na Itália, deve ser liberado da prisão nesta sexta-feira (16), de acordo com seu advogado, Pedro Ramos. Gomes, que foi preso no complexo da Papuda, é suspeito de ter causado duas mortes por atropelamento. Segundo a polícia e testemunhas, ele teria perseguido o motociclista Bruno Santos Silva, de 30 anos, quando ambos perderam o controle e invadiram uma casa em Santa Maria (DF). O motociclista morreu na hora. A moradora da casa, uma mulher de 61 anos, também morreu atropelada.

O suspeito deve responder ao processo em liberdade. O alvará de soltura foi expedido na noite desta quinta-feira (15).

O pai do jogador se entregou à polícia logo após os atropelamentos, mas alegou que tudo seria um acidente. Mas a suspeita, segundo a polícia, é de que o motociclista era ex-namorado de uma mulher identificada como Isa, que teria um relacionamento amoroso com Sebastião. Após uma briga entre o motociclista e Isa, ela teria chamado Sebastião, que então perseguiu o homem até o local do atropelamento. O suspeito foi indiciado e vai responder por duplo homicídio doloso.

O filho do suspeito é o jogador Felipe Anderson, que jogava no Santos e foi para a equipe do Lazio, da Itália, em julho de 2013. 

Envolvida grávida

S.A., de 28 anos, suspeita de ser uma das envolvidas no triângulo amoroso que terminou com a morte de duas pessoas em Santa Maria, afirmou à polícia que está grávida. Em depoimento, ela contou que o pai do bebê é Sebastião Tomé Gomes.

A mulher alega ter mantido um relacionamento com a vítima, Bruno Santos, e diz que ele insistia em reatar o namoro. Sentindo-se perseguida, ela decidiu ligar para o atual namorado, Gomes e pediu que ele acionasse a polícia. Contudo, minutos depois ele teria retornado a ligação contando que tinha atropelado o rival. A versão é negada por Paola Correia, irmã da vítima.

— Ela ficava ligando, dizendo que queria conversar com ele, por isso ele foi ao encontro – para conversar com ela.

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